30.4.06

O que é que fazes amanhã?

Nada. Valerá a pena fazer alguma coisa?
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"e era ele quem animava os vizinhos e os amparava com o exemplo da sua vontade obstinada que tudo dominava e que, instante a instante, reduzia os obstáculos; aparecia-lhes sempre cheio de confiança em si próprio e na pátria, imperturbável perante os revezes, calmo quando os golpes chegavam; era como um firme rochedo no meio da tempestade: se as vagas o cobriam um momento logo se confessavam vencidas e o deixavam como uma esperança para o náufrago; a desgraça sentia-lhe alma e pulsos de aço e recuava dia a dia perante o sereno cavalheiro que as suas armas não feriam"
 
Pode-se sempre dormir, amanhã. Dormir é bom. Ou, como dizia o outro,

To die, to sleep;
To sleep: perchance to dream: aye, there's the rub;
For in that sleep of death what dreams may come,
When we have shuffled off this mortal coil,
Must give us pause: there's the respect
That makes calamity of so long life.
 
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